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CIRCUITÃO PELA CACHOEIRA DA LIGHT E PEDRA FURADA SERRA DO MAR NO PLANALTO MOGIANO PDF Imprimir E-mail
Seção: Trekking - Categoria: Geral
Escrito por Jorge Soto   
Seg, 07 de Fevereiro de 2011 19:11
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CIRCUITÃO PELA CACHOEIRA DA LIGHT E PEDRA FURADA SERRA DO MAR NO PLANALTO MOGIANO
Página 2
seguindo pra furada
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cachoeira da pedra furada

                          Cachoeira da Pedra Furada - Planalto Mogiano

O final do ano passado havia deixado uma pendência no quesito pernada q devia ser urgentemente sanada. Pelas bandas do planalto mogiano, mais precisamente a região do Alto Sertãozinho, uma serie de trapalhadas e desencontros nos deixara apenas com aquele gostinho amargo de "quero mais" qto ao acesso mais curto à Cachu da Light. Pois bem, com infos mais precisas e agora num grupo tão animado qto determinado retornamos lá pra completar o serviço. E ir além, claro. Não só chegamos na Cachu da Light como realizamos um circuito sussa e tranquilo q contempla também outra gde e pitoresca queda da região, a Cachu da Pedra Furada.

animao na caminhada"Você não vale nada mas eu gosto de você,
você não vale nada mas eu gosto de você...
td que eu queria era saber pq,
td q eu queria era saber pq.."

(na foto ao lado Fernando, Simone, Ana Paula e Karina)

O estridente forró tocava no ultimo volume qdo chegamos na Balança em 3 veiculos, as 10hrs. A previsão de céu claro e sol forte pro fds enfim se concretizava, e nada melhor q curtir a grandiosa Serra do Mar num programa q integrasse alguma cachu pra refrescar. O boato da pernada se espalhou pelos quatro cantos da internet e o q era pra ser apenas um quarteto simplesmente dobrou o número de integrantes. E lá estavamos eu , a escaladora Karina "Brasil Vertical" Filgueiras, o Fernando "T2 Aventura", Vivi, Fabio, Danilo, Ana Paula, Simone e Edu Bisan tomando um rápido desjejum no balcão enqto dávamos os últimos acertos nas mochilas de ataque pra empreitada daquele dia. Pra adrenar a coisa o dono do bar nos informara q o IBAMA soltara um casal de pintadas recentemente na região. Isso num local onde a vida animal pulsa e não raramente se esbarra com enormes bugios ou ameaçadoras cobras, sem contar os inconvenientes carrapatos.
Pra agilizar a coisa, nos poupar enfadonhos kms de asfalto sob forte sol e ganhar tempo deixamos dois veículos na Balança enqto um levava parte da galera já ao inicio da pernada, onde tb seria deixado já pro resgate no final. Entretanto, ao chegar em seu destino o veiculo simplesmente entregou os ptos com a bateria arriando, sem chance de ir buscar o resto. Pior q nem sinal de celular havia pra avisar o povo, q nos aguardava na Balança. Momento de dúvida, pois colocava em cheque a realização da trilha daquele dia. Retornamos de carona apenas pra encontrar o resto da galera indo nos encontrar a pé, um tempo depois. Felizmente o Fabio já sabia das gambearras do seu veiculo arriado, o q nos deixou mais aliviados. Ufa, a trip estava salva.

casa do seu geraldotem algum a


Apesar do atraso considerável, a pernada começou oficialmente as 10:30 na precária estrada de terra q leva pros reflorestamentos de eucaliptos do planalto mogiano. Mas após cruzar a casa do folclórico Seu Geraldo a estrada cede lugar a uma larga picada q se embrenha planalto adentro em meio a muita mata e brejo. Não bastasse o sol forte na cachola havia tb as inconvenientes mutucas, q estavam alucinadas diante da presença de sangue novo e fresco em abundância pelas redondezas. Contudo, esse detalhe era facilmente relevado pela animação do grupo.
As 11:17 abandonamos a picada em favor de outra menor (e menos óbvia) saindo pela direita, q mergulhava no frescor da mata fechada e bastou acompanhar sem dificuldades ate sermos barrados pelo manso e relativamente raso Rio do Lobisomem. Cruzamos o dito cujo com água ate o joelho e demos continuidade à pernada, agora na outra margem, serpenteando a mata ate dar noutra picada maior, onde tocamos logicamente pra esquerda, onde inclusive algumas enormes pegadas de anta davam o ar da graça. O silencio da mata era apenas  quebrado não apenas pela nossa empolgada conversa mas tb pelo canto metálico das arapongas, q o Danilo jurava serem "aves ventrilocas" afirmando q o som do bicho e o dito cujo estavam em direções diametralmente opostas, contrariando as leis da física acústica.



 
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